A Mudança de Perspetivas Acerca da Masculinidade Negra e da Identidade Britânica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53930/27892182.dialogos.3.85

Palavras-chave:

Masculinidade negra, Identidade, Estereótipo, Identidade britânica

Resumo

Este artigo pretende discutir questões relacionadas com o sentido de se ser um homem negro na Grã-Bretanha, assim como os estereótipos relacionados com a masculinidade e com a sexualidade negras. Este tema será abordado através da aná-lise de três peças de teatro escritas pelo aclamado dramaturgo Roy Williams – Lift Off (1999), Clubland (2001) e Joe Guy (2007). Roy Williams debate as inseguranças e frustrações dos homens jovens e a importância que o sexo tem nas suas vidas. As peças levantam muitas questões acerca da identidade cultural, não acerca do que é ser-se britânico, mas acerca do que é ser-se um homem negro na Grã-Bretanha. As peças questionam os estereótipos influenciados pelos meios de comunicação social e criados pela sociedade acerca dos relacionamentos dos jovens negros.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia Autor

Célia Oliveira, Universidade Nacional Timor Lorosa'e (Timor-Leste)

Professora Convidada na Faculdade de Direito da Universidade Nacional Timor Lorosa'e.

Referências

Barry, E., & Boles, W. (2006). Beyond Victimhood: Agency and Identity in the Theatre of Roy Williams. pp. 297-313. In D. Godiwala (Ed.), Alternatives within the Mainstream. Newcastle: Cambridge Scholars Press.

Bell, G. C. (2016). Exploring representations of Black masculinity and emasculation on NBC's Parenthood. In Journal of International and Intercultural Communication (2017), Volume 10, pp. 135-152. New York: Routledge. https://doi.org/10.1080/17513057.2016.1142598

Blumer, H. (2003). Race Prejudice as a Sense of Group Position. In C. A. Gallagher (Ed.), Rethinking the Color Line: Readings in Race and Ethnicity. Boston: McGraw-Hill.

Davis, G. (2006). This is a cultural Renaissance - an interview with Kwame Kwei-Armah. In G. Davis, & A. Fuchs (Eds.), Staging New Britain: Aspects of Black And South Asian British Theatre Practice. Brussels, Belgium: P.I.E.-Peter Lang S. A.

Griffin, G. (2003). Contemporary Black and Asian Women Playwrights in Britain. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511486036

Kasule, S. (2006). Aspects of Madness and Theatricality in Kwame KweiArmah's Drama, pp. 314-328. In D. Godiwala (Ed.), Alternatives within the Mainstream. Newcastle: Cambridge Scholars Press.

Osborne, D. (2011). Roy Williams. pp. 487-509. In M. Middeke, P. P. Schnierer, & A. Sierz (Eds.). The Methuen Drama Guide to Contemporary British Playwrights. London: Methuen Drama.

Rubasingham, I. (2002). Introduction. In R. Williams. Plays: 1 The No Boys Cricket Club, Starstruck, Lift Off . London: Methuen Drama.

Said, E. (1985). An Ideology of Difference. In H. L. Gates (Ed.). 'Race', Writing and Difference. Chicago: University of Chicago Press.

Williams, R. (2002). Plays 1: The No Boys Cricket Club, Starstruck, Lift Off. London: Methuen Drama.

Williams, R. (2004). Plays: 2 The Gift, Clubland, Sing Yer Heart For The Lads. London: Methuen Drama.

Williams, R. (2007). Joe Guy. London: Methuen Drama.

Williams, R. (2008). Plays: 3 Fallout, Slow Time, Days of Significance, Absolute Beginners. London: Methuen Drama.

Downloads

Publicado

2018-11-17

Como Citar

Oliveira, C. (2018). A Mudança de Perspetivas Acerca da Masculinidade Negra e da Identidade Britânica. Diálogos, 3, 129–147. https://doi.org/10.53930/27892182.dialogos.3.85

Edição

Secção

Artigos