O Cibernético e a Interatividade no Mundo Virtual Compartilhado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53930/27892182.dialogos.5.53

Palavras-chave:

Cibenética, Interação, Interatividade

Resumo

Este artigo aborda a cibernética na sociedade contemporânea como um fenómeno local e global, definindo o que é chamado ciberespaço, interatividade, interação e a modelagem no mundo virtual compartilhado. A vida da nossa sociedade depende, cada vez mais, da tecnologia e todo o seu movimento cibernético, onde a fronteira geolinguística de um país cruza com outros países num só ‘clique tecnoló-gico’. Portanto, a relação intercultural começa a estabelecer-se e, ao mesmo tempo, também aumenta a crise de afirmação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Irta Sequeira Baris de Araújo, Universidade Nacional Timor Lorosa'e (Timor-Leste)

Doutoranda em Relações Interculturais na Universidade Aberta (UAb de Lisboa); professora do Departamento do Ensino de Língua Tétum da Faculdade de Educação, Artes e Humanidades da Universidade Nacional Timor Lorosa’e; Licenciada em Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas pela Universidade Nacional Timor Lorosa’e; Mestre em Educação e Movimentos Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Vicente Paulino, Universidade Nacional Timor Lorosa'e (Timor-Leste)

Doutorado em Estudos de Literatura e Cultura/especialidade em Cultura e Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Licenciado e Mestre em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa; Professor Convidado no Programa de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Nacional Timor Lorosa’e.

Referências

Barlow, J. P. (1996). A Declaration of the Independence of Cyberspace. Disponível em http://editions-hache.com/essais/pdf/barlow1.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Berger, P., & Luckmanne, T. (1973). A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes.

Brennand, E., & Lemos, G. (2007). Televisão digital interativa. São Paulo: Editora Mackenzie.

Brett, A., Provenzo Jr, E. F. (1995). Adaptive Technology for Special Human Needs. State University of New York Press.

Castells, M. (2004). A galáxia internet: reflexões sobre a internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Corrêa Chaves, V. H. (2015). A revolução Cibernética: a nova cultura. Disponível em https://www.ufjf.br/ebrapem2015/files/2015/10/gd5_viviane_chaves1.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Coyne, R. (1995). Designing Information Tecnology in the Postmodern Age. Cambridge (MA): The MIT Press. https://doi.org/10.7551/mitpress/2373.001.0001

Disessa, A. (2002). Changin minds, computers, learning and literacy. Massachusetts: MIT Press.

Durand, D. (1992). A sistémica. Lisboa: Dinalivro.

Goffman, E. (1993). A apresentação do eu na vida de todos os dias. Lisboa: Relógio D'Água.

Guterres, J. S. (2019). Dalen no teknolojia iha ensinu aprendizajen. In I. B. S. Araújo, M. C. Baptista, C. S. Brites-Dias, & V. Paulino (Orgs.). Leitura atuais sobre língua, ensino e didáctica em Timor-Leste. Díli: Unidade de Produção e Disseminação do Conhecimento/Programa de pósgraduação e Pesquisa da UNTL, pp. 187-200.

Habermas, J. (1987). Théorie de l'agir communicationel, vol. 2. Paris: Fayard.

Harvey, D. (1993). Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edição Loyola.

Kaplan, A. (1952). Sociolgy Learns the Language of Mathematics. In Commentary, vol. 14, pp. 274-284.

Kiousis, S. (2002). Interactivity: a concept explication. In New Media & Society, vol.4. SAGE Publications, pp. 355-383. Disponível em https://doi.org/10.1177/146144480200400303

Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.

Manovich, L. (2001). The Language of New Media, The MIT Press: Cambridge/Massachusetts, London.

Manovich, L. (2007). Information as an Aesthetic Event. Disponível em http://manovich.net/content/04-projects/056-information-as-an-aesthetic-event/53_article_2007.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Medkova, K. (2015). Intercultural Competence Development Of Finnish Higher Education Personnel. In. Lahti University of Applied Sciences, Degree Programme in International Business Management.

Melo, A. (2002). O que é globalização cultural. Lisboa: Quimera.

Moser, D., & Dun, S. (2014). A Digital Janus: Looking Forward, Looking Back. Interdisciplinary Press. Disponivel em https://doi.org/10.1163/9781848883055

Nora, D. (S/D). Os conquistadores do ciberespaço. Lisboa: Terramar.

Paulino, V. (2013). Breves considerações sobre a educação e tecnologia. In Revista VERITAS, vol 1, n, 2, pp. 7-19, Díli: Programa de Pós-graduação e Pesquisa da UNTL

Paulino, V., & Fonseca, S. (2013). Educação na sociedade contemporânea entre a realidade real e virtual. In Revista VERITAS, vol 1, n. 2, pp. 59-71, Díli: Programa de Pós-graduação e Pesquisa da UNTL.

Quaranta, D. (2004). What Kind of Interaction? Interview with Lev Manovich. In Cluster. On Innovation, n. 3 (Interaction Design), pp. 30- 33. Disponível em http://manovich.net/content/04-projects/122-interview-for-cluster/14_press_2004.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Rafaeli, S. (1988). Interactivity: From new media to communication, In R. P. Hawkins, J. M. Wiemann, & S. Pingree (Eds.), Sage Annual Review of Communication Research: Advancing Communication Science, Vol. 16, Beverly Hills, CA: Sage. Disponível em https://gbs.haifa.ac.il/~sheizaf/interactivity/Rafaeli_interactivity.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Rafaeli, S. (2006). Networked Interactivity. Disponível em https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1083-6101.1997.tb00201.x. Acesso em 20 de junho de 2020.

Rafaeli, S., & Sudweeks, F. (1997). Networked Interactivity. In Journal ofComputer-Mediated Communication, Disponível em https://www.academia.edu/533665/Networked_interactivity. Acesso em 10 de julho de 2020.

Raposo, R. (2005). Tecnologias de apoio: um instrumento para igualdade das oportunidades de comunicar na sociedade de informação. In J. B. Miranda, & G. R. Simões (Orgs.). Rumos da sociedade da comunicação. Lisboa: Veja, pp. 393-401.

Rodrigues, A. D. (1996). Tradição e modernidade. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, n. 9, pp. 301-308, Lisboa: Edições Colibri.

Richards, R. (2006). Users, interactivety and generation. In New Media & Society, v. 8. Sage Publications, pp. 531-550. Disponivel em https://doi.org/10.1177/1461444806064485

Silva, M. (1998a). Que é interatividade. In Boletim técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, maio/ago, pp. 27-35.

Silva, M. (1998b). Um convite à interactividade e à complexidade: novas perspectivas comunicacionais para a sala de aula. In M. A. R. Gonçalves (Org.). Educação e cultura: pensando em cidadania. Rio de Janeiro: Quartet, pp. 135-167.

Soares, R. S. (2017). A construção social da realidade. In Revista do Direito Público, Londrina, v. 12, n. 2, p. 316-319, ago. 2017. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2017v12n2p316

Van Dyke, L., & Livermore, D. (2009). Cultural intelligence: a pathway for leading in a rapidly globalizing world. Disponível em https://linnvandyne.com/papers/Van%20Dyne_Ang_Livermore%20CCL%20in%20press.pdf. Acesso em 20 de junho de 2020.

Wiener, N. (1961). Cybernetics or Control and Communication in the animal and The Machine. Cambridge, Massachusetts: The Technology Press of Massachusetts Institute of Technology. https://doi.org/10.1037/13140-000

Wiener, N. (1970). Cibernética. São Paulo: Ed. Polígono.

Downloads

Publicado

2020-11-17

Como Citar

Sequeira Baris de Araújo, I., & Paulino, V. (2020). O Cibernético e a Interatividade no Mundo Virtual Compartilhado. Diálogos, 5, 57–74. https://doi.org/10.53930/27892182.dialogos.5.53