Oralidade no Eskrita: Perspetiva ida ba Alfabetizasaun no Letramentu iha Timor-Leste

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53930/348526

Palavras-chave:

Oralidade, Alfabetizasaun, Letramentu, Timor-Leste

Resumo

Testu ida-ne’e lori konseitu foun ida kona-ba oralidade no propoin perspetiva ida ba alfabetizasaun ne’ebé mai hosi tradisaun orál, ne’ebé esplora performanse testu lúdiku sira hosi kampu ba jéneru detalladu ho nia rekursu mnemóniku no estétiku sira. Propoin tipu ida ba sirkularidade entre ida-ne’ebé ita bolu corporalidade no testu literáriu sira (hosi autoria no oralidade) hanesan estratéjia ida ba prosesu ba alfabetizasaun ne’ebé, aleinde permite asesu ida nakonu liu ba lian no kultura lokál, favorese mós dejeju ba lee testu sira-ne’ebé naruk no kompleksu liu.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Claudemir Belintane, Universidade de São Paulo (Brasil)

Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Brasil). Pesquisador e orientador na área de Educação e Linguagem. Temas de pesquisa: inconsciente e linguagem, oralidade, alfabetização e letramento, infância, leitura e escrita. Autor do livro Oralidade e Alfabetização: Uma Nova Abordagem da Alfabetização e do Letramento. São Paulo: Cortez, 2014.

Márcia V. Cavalcante, Universidade Federal de Pernambuco (Brasil)

Professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, Mestre em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP - Brasil).

Referências

Auroux, S. (1992). A revolução tecnológica da gramatização. Campinas, SP: Editora da Unicamp.

Bakhtin, M. (2000). “Os gêneros do Discurso”. Estética da Criação Verbal. 3ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, pp. 277-326.

Belintane, C. (2017). Da corporalidade lúdica à leitura significativa: subsídios para a formação de professores. São Paulo, Scortecci.

Bortolaci, N. (2015). Alfabetização no ensino fundamental: novas bases curriculares. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de São Paulo).

Calvet, L. (2011). Tradição Oral e Tradição Escrita. São Paulo: Parábola.

Cavalcante, M. V., & Cunha, M. (Orgs.). (2018). Histórias da Minha Origem /Knanoik Hosi Ha’u Nia Hun. Díli, Timor-Leste: Unidade de Produção e Disseminação do Conhecimento/Programa de Pós-graduação e Pesquisa da UNTL.

Costa, L. (2015). Língua Tetum, contributos para uma gramática. Colibri, Lisboa.

Foucault, M. (1996) A Ordem do Discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura F. de A. Sampaio. São Paulo: Edições Loyola.

Freire, P. (2017). Professora Sim, Tia não: cartas a quem ousa ensinar. 27a ed. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2011). A Importância sobre o Ato de Ler: em três artigos que se completam. 51a ed. São Paulo: Cortez.

Freire, P. (1978). Cartas à Guiné- Bissau: registro de uma experiência em processo. 3a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Ginzburg, C. (2001). “Estranhamento: pré-história de um procedimento literário.” In. Olhos de madeira. São Paulo: Companhia das letras, pp. 15-41.

Goody, J. (1986). A lógica da escrita e a organização da sociedade. Lisboa: Edições 70.

Havelock, E. (1996a). A revolução da escrita na Grécia e suas consequências culturais. A. D. Campinas: Papirus.

Havelock, E. (1996b). A Musa Aprende a Escrever: reflexões sobre a oralidade e a literacia da antiguidade ao presente. Tradução de Maria Leonor Santa Bárbara. Lisboa: Gradiva.

Joaquim, I. R. (2016). A criança entre a voz do verso e a letra do sentido: a poesia no processo de alfabetização. Dissertação Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de São Paulo - USP.

Lord, A. B. (1997). The Singer of Tales. Londres: Harvard University Press.

Marcuschi, L. A. (2001). Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez.

Nanci, K. A. F. (2013). Narrativas que evocam memórias e subjetividades: o reposicionamento do trabalho com a literatura de origem oral na alfabetização. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo) Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo-USP).

Nanci, K. A. F. (2017). O Letramento na contemporaneidade – O papel das narrativas na aprendizagem da leitura e da escrita e sua relação com as mídias contemporâneas. (Tese de Doutorado em educação, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo) Universidade de São Paulo- USP).

Ortega y Gasset, J. (1993). El Quijote en la escuela. Revista da Faculdade de Educação. Volume 19, n. 1. São Paulo: Feusp.

Olson, D. R. (1997). O mundo no papel. São Paulo: Editora Ática.

Ong, W. J. (1998). Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. (tradução Enid Abreu Dobranszky). Campinas: Papirus.

Pascoal, E. E. (1967). A alma de Timor vista na sua fantasia. Lendas, fábulas e contos. Lisboa: Barbosa & Xavier.

Sá, A. B. (1961). Textos em Teto da Literatura Oral Timorense. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar, Centro de Estudos Políticos e Sociais.

Sylvan, F. (1988). Cantolenda Maubere. Lisboa: Departamento de Projectos da Fundação Austronésia Borja da Costa. Lisboa.

Tfouni, L. V. (2001). A dispersão e a deriva na constituição da autoria e suas implicações para uma teoria do letramento. In: I. Signorini (Org.) Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, Ed.

Downloads

Publicado

2021-11-17

Como Citar

Belintane, C., & V. Cavalcante, M. (2021). Oralidade no Eskrita: Perspetiva ida ba Alfabetizasaun no Letramentu iha Timor-Leste. Diálogos, 6, 251–270. https://doi.org/10.53930/348526

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)